Tratamento Medicina Natural

Organização que representa 150 mil médicos conveniados na Alemanha e políticos defendem a providência

O cabeça da Associação Nacional de Médicos Credenciados a Planos de Saúde (KBV, na abreviação em alemão), que representa 150 mil médicos e psicoterapeutas na Alemanha, disse nesta quinta-feira (11/07) que as seguradoras de saúde do país deveriam paralisar de financiar serviços homeopáticos.

Organização que representa 150 mil médicos conveniados na Alemanha e políticos defendem a providência

O cabeça da Associação Nacional de Médicos Credenciados a Planos de Saúde (KBV, na abreviação em alemão), que representa 150 mil médicos e psicoterapeutas na Alemanha, disse nesta quinta-feira (11/07) que as seguradoras de saúde do país deveriam paralisar de financiar serviços homeopáticos.

 

COMERCIAL

A declaração acontece um dia depois de o Ministério da Saúde da França notificar que não vai mais acreditar o recuperação parcial de tratamentos homeopáticos a partir de 2021.

“Não há provas científicas suficientes para a eficiência dos procedimentos homeopáticos”, disse Andreas Gassen, da KBV, ao jornal Rheinische Post. “Se as indivíduos desejam medicamentos homeopáticos, são capazes de tê-los, porém não à custa da biocenose.”

Há cerca de 7 mil médicos homeopatas registrados na Alemanha, que praticam um sistema experiente na crença de que o corpo pode recuperar a si mesmo, usando quantidades mínimas de substâncias naturais, como ervas e minerais, para estimular o processamento de cura. A execução foi desenvolvida no final do século 18 pelo médico alemão Samuel Hahnemann. Críticos afirmam, por outro lado, que em mais de 200 anos não surgiram provas científicas sobre a sua eficiência.

Os comentários de Gassen seguem a série de declarações do deputado federal Karl Lauterbach, profissional em questões de saúde do Espatifado Social-Democrata (SPD) e que há anos vem defendendo uma princípio que proíba o recuperação de tratamentos homeopáticos.

“ Possuimos que anunciar sobre isto na grande coalizão”, disse Lauterbach no início deste mês, sugerindo uma nova discussão entre os partidos que formam o governo da chanceler federal Angela Merkel. Ele similarmente defendeu que os vantagens pagos pelas seguradoras de saúde precisam ser avaliados tanto em termos médicos como econômicos.

Lauterbach conta com o ajuda do Enviados Federal Conjunto (GBA), uma agência independente ligada ao Ministério da Saúde que avalia o que precisa ser recamado pelos planos de saúde no país. No início de julho, o diretor do GBA, Josef Hecken, disse que “tratamentos sem comprovação de eficiência ou vantagens não deveriam ser vistos como mais sérios por estarem sendo cobertos por planos de saúde ”.

No complexo sistema alemão, é obrigativo ter um plano de saúde, e diversas grandes seguradoras, na rixa por clientes, acabam oferecendo o recuperação parcial ou completo de remédios homeopáticos como um diferencial. O negócio da homeopatia movimentou 730 milhões de euros no país em 2018. Nos primeiros seis meses de 2019, o completo fremente chegou a 375 milhões de euros.

De acordo com Gassen, da associação KBV, as seguradoras deveriam paralisar de digerir dinheiro “com homeopatia para fins de marketing ” e agredir mais em afazeres ambulatoriais.

Além de parte do SPD, a investida em oposição a a homeopatia similarmente conta com o ajuda do Espatifado Desapegado Antiautoritário (FDP). “A homeopatia precisa estar disponível para que pessoas quiser adquirir, porém somente se a joia sair do próprio bolso ”, disse Christine Aschenberg-Dugnus, porta-voz da banco do espatifado no Câmara Federal.